Mãos e Pés

Transpiração excessiva

Mãos e Pés

A transpiração excessiva nas mãos e pés é algo relativamente frequente e bastante incomodativo. É uma situação clínica designada por hiperidrose palmar e plantar e surge habitualmente na infância. 

Por desconhecimento, o paciente convive com esta sintomatologia a maior parte da sua vida, antes de procurar ajuda médica, restringindo as suas atividades do dia à dia, afim de mitigar a repercussão que o excesso de transpiração tem no seu bem-estar. 

São tantas vezes cuidadosos, de forma a passar despercebidos pelos outros, que desenvolvem um sem fim de estratégias. Algumas aparentemente irrelevantes como o tipo de calçado usado ou o limpar as mãos às calças antes de um passou bem. Outras melhor demonstrativas do impacto negativo, determinando o tipo de carreira profissional escolhida ou o nível de interação social e íntima que o paciente pratica.  

Contudo, existem soluções para este problema, a decidir com um médico especializado, consoante a gravidade do impacto na qualidade de vida e na saúde mental do paciente.

Considera-se um caso de transpiração excessiva das mãos e pés quando o suor expelido pelo corpo é superior à quantidade tida como normal ou adequada à situação. Trata-se de um suor incontrolável e excessivo que deixa as mãos e os pés molhados e encharcados. 

Tratamentos

No caso das mãos e dos pés, os tratamentos disponíveis dividem-se em:

  • Soluções temporárias e domésticas – além dos tratamentos tópicos que deverão ser sempre ponderados, a iontoforese é um tratamento capaz de reduzir em 90% o suor das mãos e pés. É um tratamento de continuidade, realizado em casa, habitualmente, sugerido para os pacientes que não pretendem opções mais invasivas ou para os menores de idade. É também o único procedimento que trata a hiperidrose nos pés.
  • Soluções médicas – de entre os tratamentos médicos destacam-se as injeções regulares de toxina botulínica nas palmas das mãos, com eficácia de 6 a 12 meses. No entanto, para os pacientes que procuram uma solução permanente, mas não pretendem uma intervenção cirúrgica, recomendam-se 3 sessões de Radiofrequência microagulhada, para uma redução de até 70% da transpiração palmar.
  • Soluções cirúrgicas –  a Simpatectomia Torácica Endoscópica (STE) é um tratamento que visa interromper a transmissão do sistema nervoso às glândulas sudoríparas, bloqueando-se os nervos a nível da coluna torácica. É um tratamento muito eficaz, no entanto, a sua natureza cirúrgica e complicações como a hiperidrose compensatória levam muitos pacientes a desconsiderar esta opção.

Apesar de ser um problema físico, é claro que afeta psicologicamente o indivíduo para quem um simples aperto de mão pode ser um momento altamente constrangedor.

Mãos e Pés

A transpiração excessiva nas mãos e pés é algo relativamente frequente e bastante incomodativo. É uma situação clínica designada por hiperidrose palmar e plantar e surge habitualmente na infância.

Por desconhecimento, o paciente convive com esta sintomatologia a maior parte da sua vida, antes de procurar ajuda médica, restringindo as suas atividades do dia à dia, afim de mitigar a repercussão que o excesso de transpiração tem no seu bem-estar.

mãos e pés

São tantas vezes cuidadosos, de forma a passar despercebidos pelos outros, que desenvolvem um sem fim de estratégias. Algumas aparentemente irrelevantes como o tipo de calçado usado ou o limpar as mãos às calças antes de um passou bem. Outras melhor demonstrativas do impacto negativo, determinando o tipo de carreira profissional escolhida ou o nível de interação social e íntima que o paciente pratica.  

Contudo, existem soluções para este problema, a decidir com um médico especializado, consoante a gravidade do impacto na qualidade de vida e na saúde mental do paciente.

Considera-se um caso de transpiração excessiva das mãos e pés quando o suor expelido pelo corpo é superior à quantidade tida como normal ou adequada à situação. Trata-se de um suor incontrolável e excessivo que deixa as mãos e os pés molhados e encharcados. 

Tratamentos

No caso das mãos e dos pés, os tratamentos disponíveis dividem-se em:

mãos e pés
  • Soluções temporárias e domésticas – além dos tratamentos tópicos que deverão ser sempre ponderados, a iontoforese é um tratamento capaz de reduzir em 90% o suor das mãos e pés. É um tratamento de continuidade, realizado em casa, habitualmente, sugerido para os pacientes que não pretendem opções mais invasivas ou para os menores de idade. É também o único procedimento que trata a hiperidrose nos pés.
  • Soluções médicas – de entre os tratamentos médicos destacam-se as injeções regulares de toxina botulínica nas palmas das mãos, com eficácia de 6 a 12 meses. No entanto, para os pacientes que procuram uma solução permanente, mas não pretendem uma intervenção cirúrgica, recomendam-se 3 sessões de Radiofrequência microagulhada, para uma redução de até 70% da transpiração palmar.
  • Soluções cirúrgicas –  a Simpaticectomia Torácica Endoscópica (STE) é um tratamento que visa interromper a transmissão do sistema nervoso às glândulas sudoríparas, bloqueando-se os nervos a nível da coluna torácica. É um tratamento muito eficaz, no entanto, a sua natureza cirúrgica e complicações como a hiperidrose compensatória levam muitos pacientes a desconsiderar esta opção.

Apesar de ser um problema físico, é claro que afeta psicologicamente o indivíduo para quem um simples aperto de mão pode ser um momento altamente constrangedor.

O que é a hiperidrose ou transpiração excessiva?

Hiperidrose refere-se a uma transpiração excessiva que pode ser motivada pelo sistema nervoso, sem estar relacionada com temperaturas altas ou com a realização de determinado esforço físico.
No fundo, na origem desta situação está uma produção excessiva de suor por parte das glândulas sudoríparas. Naturalmente que em ocasiões de calor ou de stress, as manifestações de hiperidrose podem ser mais intensas. Todavia, mesmo em ambientes secos e frios, as mãos e os pés podem transpirar excessivamente.

Tipos de hiperidrose 

Hiperidrose primária

A primária, de natureza hereditária, que começa na infância e na adolescência, afetando as mãos e os pés, mas também o couro cabeludo, a testa, entre outras partes do corpo.

Hiperidrose secundária

A secundária é mais comum na idade adulta, pode ter origem em doenças ou em certa medicação e atinge todo o corpo, manifestando-se quer de dia, quer de noite.

Zonas mais afetadas

  • Axilas
  • Mãos e pés
  • Couro cabeludo
  • Testa
  • Face
  • Virilhas
  • Peito
  • Costas

Quais as principais consequências da hiperidrose?

A transpiração excessiva pode interferir negativamente na auto-estima e na auto-confiança de quem sofre de hiperidrose, pois é algo inestético e associado à falta de cuidados de higiene.
Logo, a hiperidrose pode ter consequências negativas no dia a dia do indivíduo, sobretudo no que se relaciona com a sua integração social e profissional.

A nível mundial, a hiperidrose afeta até 5% da população. Em Portugal, acredita-se que cerca de 500 mil pessoas possam sofrer desta condição que, como dissemos, pode afetar diversas zonas do corpo.

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